7 de novembro de 2010

 


Vou seguindo assim mesmo, disfarçando as agonias e os medos, prendendo o choro na garganta e sorrindo. Até porque ninguém me pode ajudar, ninguém quer. Somos só duas, eu e eu. Estou a contar comigo, para tudo. Mas sou feliz, apesar de chorar por falta de amigos, de amores, e até mesmo de rumo na vida. É só uma fase má e vai passar.
Doí. Arde. Mas passa.

6 de novembro de 2010




Eu gosto de olhos que sorriem, de gestos que se desculpam, de toques que sabem conversar e de silêncios que se declaram.